Lembro-me e não me posso esquecer dos meus fiéis amigos, as aias Vânia e Andreia e pajens Fernando e Fábio.
Nunca mais tive notícias deles, estão aqui no céu ao pé de mim, mas a minha mágoa profunda faz-me escurecer e ninguém me vê.
Sempre presentes quando eu precisava, eram elas que lá estavam, com quem eu desabafava, desabafava, desabafava... e apenas me caíam as lágrimas pela face.
Corajosos e aventureiros, era neles que eu confiava para perpetrar as fugas amorosas com o meu Pedro.
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