Grandes festas.
Muita folia e ao mesmo tempo que triste me sinto.
Este reencontro do meu Pedro com D. Constança tornou-se o presente no infinito!
Nunca mais acaba!
Vejo-o a dançar, pular, sempre com o olhar fixado em mim….
A corte baila ao som dos risos e das palavras de D. Constança, que demonstra o seu amor e a sua alegria por Pedro.
E eu, como fico?
Sentada neste recanto no salão de baile assisto a uma simbologia e só me apetece, desejo, ambiciono corromper.
Não o faço.
Já percebi que o seu coração é meu!
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