Mal se vê a lua hoje.
Encoberta e tenebrosa augura maus presságios.
Ouço galopes longínquos e a coruja piou...
Nem o leve sussurrar das folhas se faz sentir.
Meus pobres anjos que dormem.
Tenho que os proteger da ira destes malvados que querem a minha morte.
Meus filhos! Meus tesouros!
Que culpa tendes vós de ter nascido dum tão grande amor?
Que farei para vos salvar?
Iluminai-me Deus meu!
Dai-me forças, levai-me se o desejardes mas deixai-os viver.
Dai-lhes uma oportunidade de poderem ser felizes como eu fui…
Sem comentários:
Enviar um comentário